domingo, 2 de janeiro de 2011

A SOGRA DO GENRO E A SOGRA DA NORA

Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem.
Uma pergunta à outra:

- Como vão seus dois filhos, a Rosa e o Francisco?

- Ah! Querida! A Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã, arruma a casa, lava as louças, recolhe o lixo e ajuda na faxina. Só depois é que sai para trabalhar, em silêncio, para não acordar a minha filha. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!

- Que bom, amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?

- Casou sim, querida. Mas tadinho dele. Deu azar demais. Casou-se muito mal. Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, arrumar a casa, lavar a louça, recolher o lixo e ainda tem que ajudar na faxina! E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, em silêncio, para sustentar a preguiçosa, vagabunda, encostada da minha nora - aquela porca nojenta e mal agradecida!

CONCLUSÃO:

“MÃE É MÃE, SOGRA É SOGRA”

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